TRANSPORTE COLETIVO - Empresas criadas no exterior são questionadas em ação trabalhista.
Levantamento aponta que objetivo foi ocultar responsabilidades, desviar patrimônio e fraudar possíveis direitos dos ex-empregados. Processo tramita na 5ª Vara do Trabalho de Cuiabá, até hoje sem sentença
Seis empresas com registros no exterior figuram como sócias, sendo 5 delas majoritárias, dos bens e imóveis do grupo econômico responsável pelas empresas de transporte coletivo Expresso Garça Branca e Empresa Transportadora Arara Azul, que fecharam as portas em 2006 e demitiram cerca de 700 funcionários. A informação, anexada ao processo para execução de mais de 1 mil ações trabalhistas, foi resultado de um levantamento feito por um grupo de advogados da área, que chegou a conclusão de que as empresas foram criadas para ocultar responsabilidades, desviar patrimônio e fraudar possíveis direitos dos ex-empregados, uma vez que os reais proprietários da Garça Branca e Arara Azul alegam não possuir recursos além daqueles que já foram utilizados nos acordos, como venda de frota de ônibus e garagem. O patrimônio declarado por eles não representa nem a metade da dívida reclamada nas ações trabalhistas que correm nas Varas do Trabalho de Cuiabá.
Fonte: Pagina do E (http://www.paginadoenock.com.br/home/post/4465)
Levantamento aponta que objetivo foi ocultar responsabilidades, desviar patrimônio e fraudar possíveis direitos dos ex-empregados. Processo tramita na 5ª Vara do Trabalho de Cuiabá, até hoje sem sentença
Seis empresas com registros no exterior figuram como sócias, sendo 5 delas majoritárias, dos bens e imóveis do grupo econômico responsável pelas empresas de transporte coletivo Expresso Garça Branca e Empresa Transportadora Arara Azul, que fecharam as portas em 2006 e demitiram cerca de 700 funcionários. A informação, anexada ao processo para execução de mais de 1 mil ações trabalhistas, foi resultado de um levantamento feito por um grupo de advogados da área, que chegou a conclusão de que as empresas foram criadas para ocultar responsabilidades, desviar patrimônio e fraudar possíveis direitos dos ex-empregados, uma vez que os reais proprietários da Garça Branca e Arara Azul alegam não possuir recursos além daqueles que já foram utilizados nos acordos, como venda de frota de ônibus e garagem. O patrimônio declarado por eles não representa nem a metade da dívida reclamada nas ações trabalhistas que correm nas Varas do Trabalho de Cuiabá.
Fonte: Pagina do E (http://www.paginadoenock.com.br/home/post/4465)
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